Calibragem do pneu da Start 160 em Minador do Negrão

Quem costuma andar com motos de 150 a 160 cilindradas conhece bem aquele ditado: cada detalhe faz diferença. E não adianta fugir, a calibragem dos pneus entra nessa lista de coisas que parecem pequenas, mas no fundo mudam tudo, desde o conforto até a segurança na rua.

Se você pilota, sabe como essas motos, como a Honda Titan 160, exigem atenção especial. Tem o peso, a força do motor e, claro, a rotina. Aliás, já parou pra olhar o que diz o manual do proprietário? O pessoal lá pensa em tudo, até separa quantos PSI você deve usar quando viaja sozinho ou leva alguém na garupa. Parece exagero, mas não é: até o consumo de combustível muda dependendo dessa escolha.

O pessoal que se dedica um pouco mais na manutenção sabe: a regulagem dos pneus está muito além de “encher só quando parece murcho”. Pequenos ajustes fazem diferença na saúde da moto e até na conta do posto. Vou detalhar aqui o que muda de verdade ao prestar atenção nisso.

Agora, vamos conversar um pouco sobre por que os modelos populares, como a Titan, acabam servindo de exemplo pra todo mundo — e o que você realmente leva de vantagem tendo esse cuidado na rotina.

À Calibragem de Pneus para Motos

A maneira como você calibra os pneus da moto interfere direto na estabilidade e na resposta dela ao comando. É aquele negócio do dia a dia: um percurso curto na cidade, com buracos a cada esquina, ou pegar estrada por vários quilômetros. O segredo está no ajuste certo de pressão, sempre medida em PSI.

Muita gente acha que só precisa conferir quando anda em buraco, ou depois daquela viagem longa. Mas não é bem assim. Até uma mudança de temperatura já bagunça o valor recomendado de pressão. Quem nunca esqueceu de olhar, só percebe na hora da frenagem meio frouxa ou numa curva que poderia ser melhor.

Dá pra ver fácil a diferença: pneu calibrado mantém a moto firme, evita que ela escape e até diminui o esforço do motor. No final das contas, deixa o passeio mais confortável e economiza grana com manutenção. Eu sempre digo que, num dia chuvoso ou enfrentando aqueles asfaltos de má qualidade, fazer o básico (tipo uma calibragem simples) já protege muita coisa.

Vale ressaltar um ponto: não adianta calibrar só de vez em quando, quando sente que algo mudou. O ideal é acompanhar de verdade, fazendo parte da rotina — igual a colocar combustível ou checar o nível de óleo. Cada detalhe, como uso do garupa ou o estilo do seu trajeto, pede um olhar diferente na hora da calibragem.

Importância da Calibragem Correta dos Pneus

A confiança no comando da moto começa no ponto onde o pneu encontra o asfalto. Uma pressão adequada permite que quase toda a banda de rodagem toque o solo, o que faz diferença em curvas, frenagens e até em manobras rápidas para fugir de um buraco ou de outro carro distraído.

Além do controle, tem outro detalhe: economia. Pneu com pressão certa reduz o gasto de combustível. Você pode economizar até 5% só com esse cuidado simples. Quando esquece e roda com pneu meio murcho aquele mês inteiro, o motor trabalha mais pesado e gasta até 15% a mais — numa semana já sente a diferença no bolso.

Outro ponto que pega é o desgaste. Se o pneu está com menos ar, as laterais gastam mais rápido. Se coloca pressão demais, o centro do pneu é que “derrete” primeiro. Já vi amigo que trocou pneu antes da hora, só porque achou que dar uma inflada extra resolvia tudo.

É só pensar no dia a dia: choveu e a pista ficou lisinha? Ou teve que frear de repente? Quem calibra o pneu direitinho tem pelo menos 30% mais estabilidade nessas horas. Ou seja, é um tempinho que você ganha na prevenção — sinceramente, às vezes é aí que evita um acidente.

Passo a Passo: Calibragem pneu start 160

Vamos ao que interessa, o passo a passo: se vai calibrar, escolha bem o posto. Evite bomba com mangueira velha ou visor quebrado, que pode errar a medida. Parece chato, mas já vi calibrador fora do ponto estragar o processo inteiro.

O melhor é calibrar de manhã cedo, ou quando a moto está parada há algumas horas. Rodar esquenta o pneu e a pressão sobe, até 10% a mais na leitura. Em motos iguais à Titan 160, espere em média três horas depois do uso para garantir o valor correto.

Olhe também o adesivo que fica perto do eixo da roda traseira, ou embaixo do banco. Lá tem os números certinhos que ajudam na decisão. Para uso sozinho, geralmente indica 29 PSI na dianteira e 33 PSI na traseira. Se for viajar com garupa ou peso extra, pode ajustar até 36 PSI na roda de trás.

Pra não confiar só no calibrador do posto, sempre que possível use um medidor digital à parte. Eles costumam ser mais precisos. Depois de calibrar, ande alguns metros devagar e confira de novo pra garantir. Eu costumo anotar o que fiz num bloquinho ou no celular, assim dá pra perceber se algo está mudando de uma semana pra outra, tipo um desgaste mais rápido do que o esperado.

Valores Recomendados para Diferentes Tipos de Motos

Cada moto tem seu número certo de pressão ideal. Pra uso urbano, tipo uma CG 160, o mais comum é deixar 28 PSI na dianteira e 32 PSI na traseira. Se for uma custom mais pesada, como Yamaha Factor 150, compensa subir pra 30 PSI na frente.

Pra quem curte pegar terra ou trilha, o pessoal costuma diminuir 2 a 3 PSI atrás pra aumentar a área de contato. Mas se a ideia é viajar em rodovia, pode aumentar até 4 PSI pra garantir estabilidade e evitar “dançar” na pista.

Outro cenário comum é o uso com garupa e bagagem lotada. Aí não tem jeito, precisa reforçar mesmo e deixar até 36 PSI atrás. Sempre vale dar uma olhada no manual atualizado da sua moto, já que esses números mudam de vez em quando e os modelos mais novos podem vir com indicações diferentes.

Dica simples mas que muita gente esquece: tenta fazer uma checagem toda semana. Isso mantém o conforto e a segurança, sem surpresas na rua. Tabela comparativa ajuda, mas nunca deixe de seguir o que diz o fabricante no manual, porque cada moto tem suas particularidades.

Fonte: https://afnewss.com.br/

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