PlayStation Plus ou Game Pass: qual vale mais a pena

PlayStation Plus ou Game Pass: qual vale mais a pena

Muita gente percebeu que o jeito de jogar videogame mudou muito nos últimos anos. Quem já gastou rios de dinheiro só para garantir um título novo agora olha para os serviços de assinatura e pensa: “será que vale a pena?”. Pois é, hoje em dia, por um valor fixo por mês, é possível acessar dezenas ou até centenas de jogos, dos mais novinhos até os clássicos que marcaram época.

Isso começou quando uma grande empresa resolveu lançar um serviço inovador, quase como a Netflix dos games. O sucesso foi tão grande que, rapidamente, outras gigantes entraram no jogo e tiveram que repensar suas estratégias para não ficar para trás. Não demorou para quem jogava no Brasil também passar a comparar: qual opção entrega mais conteúdo pelo dinheiro investido? E dá para entender essa dúvida, já que cada serviço tem suas particularidades e, claro, as necessidades e gostos de quem joga são diferentes.

Então, se você também está na dúvida, vou explicar aqui os detalhes de cada serviço, desde preços até as vantagens para cada perfil de jogador. Nada de enrolação: a ideia é trazer informações que realmente ajudam na escolha, de um jeito simples, como uma conversa de quem testa e vive esse universo. Afinal, não é segredo que, com tanta opção, a comparação se tornou essencial para não jogar dinheiro fora.

Bora olhar mais de perto cada plataforma e entender esse novo cenário dos jogos por assinatura?

O Cenário dos Serviços de Assinatura

Hoje, assinar um serviço para jogar está tão comum quanto fazer assinatura para ver filmes ou ouvir música. Em vez de comprar cada jogo separadamente, muita gente já se acostumou a explorar um catálogo gigante, sempre atualizado, pagando só uma mensalidade. Para quem gosta de variedade ou não quer se preocupar com preços altos de lançamentos, é um alívio.

A Microsoft foi pioneira nisso, lançando em 2017 um serviço que dava acesso imediato a jogos novos e antigos. Isso mudou tudo: de repente, dava para jogar títulos que talvez você nunca compraria, só por curiosidade ou para descobrir algo novo. As outras empresas tiveram que correr atrás e também criaram alternativas para não perder espaço — típica corrida de gigantes mesmo.

Vale saber que cada serviço tem seu jeito de funcionar. Uns apostam em trazer os lançamentos já no dia da estreia, outros focam na seleção de clássicos. Tem programa que aposta em integração com diferentes plataformas, tipo jogar no console, PC ou até celular, e ainda há benefícios como descontos e acesso a extras exclusivos.

Uma pesquisa recente aqui no Brasil mostrou que quase 70% dos gamers preferem assinatura do que comprar jogo avulso. A flexibilidade conquista muito, principalmente com tanto lançamento caro. O problema é que cada serviço tenta seduzir um tipo de jogador diferente: tem quem queira quantidade e novidade, e tem quem prefira qualidade e experiência “premium” escolhida a dedo.

Histórico e Transformação dos Serviços de Games

Se a gente volta uns anos, quem assinava esses serviços basicamente queria jogar online e ter um ou outro jogo gratuito por mês. Era simples: duas empresas dominavam esse mercado, cada uma com seu programinha de benefícios.

Foi só em 2017 que essa lógica virou do avesso. A Microsoft veio com um catálogo enorme que mudava tudo: centenas de opções, acesso imediato e uma proposta completamente diferente. Enquanto isso, a concorrente ainda liberava só dois ou três títulos mensais para assinantes, o que começou a parecer pouco.

Esse movimento trouxe uma divisão forte no mercado. De um lado, jogadores que queriam experimentar de tudo, só pagando a assinatura. Do outro, quem seguia com modelos mais tradicionais, focando em benefícios adicionais e escolhas bem selecionadas. Com o tempo, até os serviços da Sony mudaram, principalmente em 2022, para não ficarem ultrapassados.

O que era um complemento, só um detalhe do console, se transformou em peça principal. O serviço de assinatura hoje representa um jeito diferente de consumir jogos — de vez em quando, até mais importante que comprar o próprio videogame.

Estrutura e Planos do PlayStation Plus

O PlayStation Plus atualmente tem três opções, que vão do mais simples ao mais completo, atendendo quem só quer jogar online ou quem quer mergulhar fundo no universo da plataforma.

– Essential: R$34,90 por mês, garante o multiplayer online e três jogos grátis ao mês. Ótimo para quem só joga de vez em quando, não faz questão de catálogo gigante e quer ficar sempre com alguma novidade a cada mês.
– Extra: R$52,90 por mês, inclui tudo do Essential e acesso a um catálogo com mais de 400 jogos de PS4 e PS5. Aquele pacote para quem gosta de variedade e quer explorar títulos exclusivos, indies e grandes sucessos sem pressa.
– Deluxe: R$59,90 por mês, traz ainda jogos clássicos das gerações passadas e a chance de experimentar lançamentos por um tempo antes de decidir se compra. Bom para colecionadores ou quem curte aquela nostalgia de jogar relíquias do PlayStation.

Se você, por exemplo, só entra para jogar online no fim do dia ou quer pegar alguns jogos extra de vez em quando, a primeira opção já resolve. Se preferir descobrir diferentes franquias e não gastar mais em lançamentos, o Extra pode valer a diferença. Eu, particularmente, adoro quando sai clássicos nos pacotes: é um jeito de revisitar jogos antigos, sem precisar caçar consoles velhos por aí.

Modelos de Assinatura do Xbox Game Pass

No lado do Xbox, o Game Pass oferece um monte de possibilidades, do básico ao mais completo. Dá para escolher assinatura só para console ou só para PC, cada uma por R$29,90 ao mês. Para quem quer tudo junto, o Ultimate sai R$44,90 por mês.

Se você joga só no Xbox Series X, S ou no One, a assinatura Console já te entrega centenas de jogos, incluindo lançamentos direto no catálogo. A versão para PC traz muitos indies, clássicos remasterizados e até aqueles jogos de estratégia mais elaborados, que são raros fora do computador.

O Ultimate é o pacotão mesmo: junta tudo dos outros planos, adiciona o streaming pelo xCloud (então dá para jogar no celular, tablet, ou até na TV se ela for compatível) e inclui o EA Play, ou seja, títulos da Electronic Arts a mais no pacote. Tem integração com o Xbox Live Gold, permitindo acesso ao online e quatro jogos gratuitos todo mês sem pagar extra. Sem falar na economia: quem soma tudo separado gasta pelo menos 35% a mais.

No fim, essa variedade ajuda muito. Tem quem quer só o básico, gastando menos, e tem quem prefere o pacote completo até para jogar enquanto viaja ou na casa dos amigos, sem precisar levar o console — só um bom Wi-Fi já resolve.

Comparativo de Preços e Modalidades

Na prática, decidir entre esses serviços é mais do que comparar tabela de preço. Tem detalhes que pesam bastante no bolso no fim do mês (ou do ano). Os valores no Brasil vão de R$29,90 até quase R$60 mensais. Cada empresa segue sua filosofia: uma aposta em facilidade e acesso múltiplo, outra investe em títulos exclusivos e experiências detalhadas.

O plano básico do Game Pass, por exemplo, custa menos que o concorrente direto e entrega um catálogo mais amplo para console ou PC. Já o Ultimate tem integrações e extras pelo menor preço se comparado às opções completas da Sony.

Agora, se a sua ideia é jogar exclusivos da Sony, o plano Extra é um pouco mais caro do que os concorrentes, mas traz jogos famosos que não aparecem em lugar nenhum — então, para os fãs, o investimento compensa. E uma dica de ouro: o PlayStation Plus oferece desconto na assinatura anual, economizando até metade do que você pagaria mês a mês. Isso não existe no Game Pass, pelo menos até agora.

No fim, tudo depende do tipo de jogador. Para quem é mais “de boa”, a diferença de alguns reais faz muita diferença. Já quem adora tecnologia e quer jogar em qualquer lugar, inclusive direto do tablet ou celular, tende a priorizar outras funções, como acesso a streaming.

Catálogo de Jogos e Diferenciais Exclusivos

O coração dos serviços de assinatura está nos jogos. É aí que muita gente baseia a escolha, afinal, ninguém quer pagar para encontrar um catálogo fraquinho. O PlayStation Plus Extra, por exemplo, tem clássicos de peso como Ghost of Tsushima, Horizon Forbidden West e outros exclusivos que deram o que falar. Além disso, traz DLCs e upgrades para versões de nova geração, agradando quem não gosta de conteúdo cortado.

Enquanto isso, o Game Pass dá show na variedade: traz lançamentos já no dia do lançamento mundial, além de clássicos de Xbox, indies, simuladores e franquias como Halo ou Forza. Sem contar que volta e meia entram novidades de surpresa, então sempre tem algo novo para vasculhar.

No fim, a escolha do catálogo tem mais a ver com o seu gosto. Tem gente que não troca os exclusivos da Sony por nada, enquanto outros preferem experimentar coisa nova todo mês. Como naquela dúvida clássica de bar: melhor um chopp premiado ou provar todas as cervejas da casa?

Cada serviço tem um estilo próprio, atendendo diferentes momentos e expectativas. O bacana é que agora dá para escolher o que faz mais sentido pra você, sem precisar abrir mão de tanta coisa como antigamente.

Fonte: https://noticiasatual.com/

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